Abertura estadual da colheita da soja foi realizada em Morrinhos com apoio do Sistema Faeg/Senar/ Ifag

Embora muitas fazendas de Goiás já tenham iniciado e algumas até concluído a colheita, a abertura que marca o início desse trabalho em todo o estado, aconteceu nesta sexta-feira 31/01, na Fazenda São José, de propriedade da Agropecuária Irmãos Chiari, em Morrinhos. O evento apoiado pelo Sistema Faeg/Senar/Ifag foi organizado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Goiás (Aprosoja-GO), em parceria com o Sindicato Rural do município.

O encontro com a presença de produtores e autoridades, começou com um painel técnico com o tema Soja em foco: manejo, fisiologia e controle de pragas com Jurema Rattes (Agro Rattes Consultoria), André Aguirre (consultor Técnico Nacional), Clodoaldo Calegari-produtor rural e presidente da Aprosoja-GO e Arthur Chiari (produtor rural e pres. do Sindicato Rural de Morrinhos). Também foi realizada uma palestra sobre desafios e oportunidades no agro, com Paulo Herrmann (presidente -FIERGS, ex-CEO John Deere Brasil)

Entre as autoridades destacam-se parte da diretoria da Faeg: o presidente José Mário Schreiner, o 1º vice-presidente, Eduardo Veras, o 1º vice-presidente Institucional Ailton José Vilela, o 1º vice-presidente Administrativo, Armando Rollemberg e ainda o gerente do Ifag, Leonardo Machado.

“No ano passado Goiás produziu uma média de 55 sacas de soja por hectare.. Este ano a previsão é de 66 a 70 sacas por hectare e esse número pode ser ainda mais surpreendente em algumas regiões, novas de plantio, como Jussara e Santa Fé. Lá tem produtor atingido 92 sacas por hectare. Então isso mostra a capacidade que o produtor brasileiro, goiano, tem de absorver as tecnologias geradas pelas ciências, pela informação”, comemorou José Mário.

O plantio da soja se encerrou no dia 02 de janeiro. A colheita no estado é concluída no mês de fevereiro e posterior a isso vem o plantio da safrinha, com predominância do milho. O período do vazio sanitário para a leguminosa deve começar em 27 de junho e seguir até 24 de setembro. Nesse período de 90 dias o produtor precisa manter as áreas sem a presença da tiguera da soja (plantas voluntárias) para evitar a ferrugem asiática e outras doenças.

A safra 2024/25 deve ser a maior dos últimos cinco anos, conforme verificado pelo Sistema Faeg/Senar/Ifag, durante a Expedição Safra Goiás, realizada juntamente com o Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag), Sindicatos Rurais e parceiros. A expectativa diante do que foi visto nas lavouras dos 5 mil km percorridos, é de uma colheita que pode ultrapassar 20 milhões de toneladas do grão. Um crescimento de 23 %, em relação ao ano passado.

Fonte e Foto: Comunicação Sistema Faeg/Senar/Ifag

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